A civilização egípcia, corresponde ao antigo império, império médio e o novo império. Em primeiro lugar, essa civilização cultivava a geometria, a astrologia, e a geografia. A figura do faraó era vista como um Deus, tanto em vida e na morte. Prova disso, depois da morte o faraó era purificado e mumificado. Nesse sentido, era uma forma de manter a eternidade. Outro fator essencial, consistia no período de cheia do rio Nilo, quando o Rio trasbordava deixava uma abundância de substâncias orgânicas ao redor do rio, proporcionando ao agricultor uma boa colheita. Por fim, deve-se muito aos egípcios, pois foram eles que inventaram a camisinha e a depilação.
Oi Antonio, Mas pensando em relação ao vídeo, o que você identifica como possíveis respostas ao questionamento feito? E lembre das orientações de comentário [200 palavras e uma indicação bibliográfica] ;D abraço André profe
O documentário aborda a busca dos reis e faraós egípcios pela imortalidade sob uma perspectiva material, focando nos tesouros, pirâmides e grandes construções deixadas por eles e como essas marcaram e perpetuaram seu nome e cultura através da história. A meu ver o vídeo explicita como o desejo pela imortalidade, mesmo se tratando de algo ligado a espiritualidade do Egito antigo, encarnou nas produções materiais desse povo. Mesmo com as pilhagens e roubos que aconteceram durante séculos as construções egípcias até hoje carregam a memória, e de certa forma a essência do que era a imortalidade para os antigos faraós. O documentário apresenta alguns fatos sobre a Necrópole de Gizé onde estão situadas as Grandes Pirâmides e a Grande esfinge, mostrando uma das coisas mais atuais e tecnológicas do Egito antigo, a engenharia. Como podemos ver o artigo “Quefrén,faraó do Egito antigo”, a segunda maior pirâmide da Necrópole de Gizé foi pensada e construída a mando do faraó Quefrén, que reinou no Egito antigo de 2558 A.C a 2532 A.C. A Necrópole de Gizé é um dos sítios arqueológicos mais estudados do mundo, além de ser considerado uma das maravilhas mundiais e ter se tornado a representação do Egito até os dias atuais. Minha conclusão é que a imortalidade que os antigos faraós buscavam foi concedida pelas suas construções materiais que carregam sua historia através de milhares de anos, sobrevivendo a pilhagens e roubos e apresentando ao homem moderno o poder da cultura egípcia que de certa forma foi sim conservada pelas paredes das antigas pirâmides. Referencia:https://www.egitoantigo.net/quefren-farao-do-egito-antigo.html
No Egito Antigo a busca da imortalidade era vista como algo divino. O faraó era embalsamado e mumificado para eternidade. Esse conceito de eternidade está encarnado no cristianismo, em que os seguidores de cristo, assim, como faraó quando morria ia para eternidade, morreria em carne e viveria em espirito, o cristianismo acredita na vida após a morte. Nesse sentido, o Islã segui o mesmo pensamento, o islã vê a morte como uma passagem natural para o próximo estágio de existência. Outro ponto interessante a ser ressaltado na civilização egípcia, é que depois da morte do faraó, os sacerdotes levavam na sua tumba os utensílios preciosos, assim também, vimos na atualidade pessoas levando consigo seus bens, como joias e roupas. Alem disso, do mesmo modo que os sacerdotes preparavam o seu líder supremo (Faraó) o serviço de praxitanatologia faz o mesmo serviço conservando o corpo e embelezando o morto. Portanto, a crença da imortalidade é uma herança dos egípcios, e está enraizada no sociedade, tanto no Ocidente como no Oriente. Isso nos mostra a influência egípcia sobre a humanidade, mesmo que nós não notamos. O segundo ponto, a ser ressaltado são as obras que os egípcios fizeram, como as pirâmides. Assim como eles eram excelentes construtores, com um demanda grande de pessoas para erguer uma pirâmide, nos dias atuais usamos o mesmo procedimento. Prova disso, são as edificações monumentais. Tanto é verdade que até hoje projetos ousados, como barragens de concretos, usinas, estádios e pontes (Presidente Costa e Silva) são denominadas obras faraônicas. É uma forma do Estado mostra o seu esplendor. Isso mostra o que é mais de egípcio na sociedade contemporânea. Antonio Cicero Oliveira Custodio- 201810162611- Antiguidade Oriental Referencias: Pinsky, Jaime, As primeiras civilizações/ Vitoria Pereira João, Historia Geral.
Nome: Felipe Silva Turma: História-Noite 2018.2 Matricula: 201810291111
O que posso observar nesse documentário, é que a crença na vida após a morte é o que tem mais atual no Egito antigo, é o motor de várias crenças ao redor do globo ao longo do tempo, várias religiões vão ter suas próprias visões de ver a vida pós morte, na sociedade atual influenciada pelo cristianismo, a crença pós morte está sempre mediante a nossas atitudes em vida, caracterizada no paraíso para os que se comportaram bem e o inferno para aqueles que não se comportaram bem foi um elemento fundamental para a coesão social das sociedades cristãs, mas no geral a crença na vida após a morte é o que mais atual que tem no Egito antigo.
No que entendi no vídeo o que mais de Egito tem hoje é a preservação do corpo pós morte, desde os tempos onde a crença na ressurreição, as técnicas de embalsamento que vem preservando corpos por milhares de anos, hoje com a tecnologia que temos e mudanças nas crenças, porém o que não mudou é a busca da imortalidade através da preservação do corpo, hoje movido a crença de que a medicina, e a ciências avançará, algumas pessoas com doenças incuráveis hoje vem aceitando a criogenia para preservar o corpo e esperar que o futuro descubra uma cura para essas doenças. A criogenia é o procedimento onde o corpo é congelado a -196°c e mantido a essa temperatura.
O documentário procura mostrar a busca pela imortalidade pelos egípcios, principalmente pelos faraós evidenciando suas grandes obras e suas técnicas de preservação do corpo. Essa busca pela imortalidade está diretamente ligada a religião dos egípcios, onde se tem a crença de que se herdará todos os tesouros enterrados com a pessoa (normalmente um faraó) e que poderão ser utilizados no reino superior. Há também a imortalidade não só por meio da crença mas também por meio de lembranças históricas. Neste momento que as grandes obras faraônicas são importantes, são um meio de construir lembranças desses reis antigos. A imortalidade está diretamente ligada com a preservação dos corpos, pois como a crença sugere, a alma do ser deve voltar para o corpo, comente se este estiver conservado, por isso a mumificação dos corpos era algo muito importante no meio da sociedade egípcia. Esta crença na imortalidade afetava até mesmo terceiros, pois quando o faraó morria e era enterrado, os seus empregados também eram enterrados em câmaras mais simples para que na via pós morte, pudessem servi-lo. Creio que o que há de mais atual no Egito Antigo é como esses monumentos são feitos, com grandes conhecimentos de ENGENHARIA e FÍSICA que hoje são muito utilizados e claro, evoluídos. A busca da imortalidade, a ganancia pelo dinheiro e tesouros crendo que herdarão esses tesouros no pós vida e até a alta conservação de corpos de figuras importantes são aspectos herdados do Egito que são utilizados até hoje. Matheus Leal Griebeler História - Noite Matrícula - 201810291611 Referencias: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/morte-mumificacao-no-egito-antigo.htm
O vídeo começa em um ritual pela busca da imortalidade, a descoberta da tumba de Tutancâmon forneceu informações cruciais e importantes para o estudo e pesquisas de uma civilização que continua a intrigar de forma que transcende o mero interesse histórico. O conhecimento e a aprendizagem de uma civilização antiga, a prática do ritual de preparação de uma múmia para sua viagem para a eternidade, à escrita hieroglífica, Os egípcios inscreviam os hieróglifos nas paredes de seus templos e monumentos públicos, entalhando-os na pedra ou pintando-os na madeira e em outras superfícies lisas. também presente nos dias atuais e os segredos da tecnologia para construir as estruturas de pedras gigantes maior construída pelos seres humanos. A construção de monumentos de pedras de animais e deuses para o procedimento de adoração e cultos aos deuses, essa era a crença que os egípcios carregaram e que possuem até os tempos atuais. A influência egípcia está inserida também nos tempos atuais com as grandes construções de obeliscos presentes em todo o mundo, o objetivo desses monumentos era honrar o deus-sol Rá. Foram erguidos para agradecê-lo por sua proteção e pelas vitórias concedidas aos soberanos egípcios. Outra cultura egípcia inserida presente no contexto da atualidade é o processo de mumificação e a construção de pirâmides gigantes, no Egito Antigo. Entende-se por politeísmo a crença em vários deuses, crença essa que os egípcios seguiam e seguem até a atualidade. Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides. Referências http://fatosemfocodocumentarios.blogspot.com/2014/06/civilizacoes-perdidas-egito-em-busca-da.html http://fatosemfocodocumentarios.blogspot.com/2014/06/civilizacoes-perdidas-egito-em-busca-da.html http://averdadeestampada.blogspot.com/2011/11/obeliscos-o-significado.html Marcos Alves Silva Matrícula: 201810162911
Sem sombra de dúvidas, um dos aspectos mais atuais presentes no Egito Antigo era a utilização da cultura escrita para realizar registros. Muitas vezes, por exemplo, os egípcios utilizavam os hieróglifos para registrar sua história e cultura em monumentos e paredes de templos. Bowman & Woolf (1998) observam que muitos usos da escrita apresentam um certo grau de simbolismo, não apenas o obviamente monumental, mas também o uso de diferentes materiais para diferentes tipos de textos ou para criar um efeito psicológico. Nesse sentido, os hieróglifos podem configurar um exemplo desse uso de registro por parte dos egípcios. Na atualidade, um dos aspectos mais egípcios de nossa sociedade são os conhecimentos relacionados à aplicação de leis matemáticas para a construção civil. A desenvoltura com o qual os egípcios construíam imensas pirâmides através do uso racional e eficiente das leis matemáticas se reflete até hoje em técnicas utilizadas pela área de Engenharia para a construção de prédios e edifícios em geral. Tal conhecimento, absolutamente valioso, configura um grande legado deixado para nós pela civilização dos antigos egípcios. Especificamente com relação ao vídeo, cabe ressaltar a maneira como a museologia atuou de forma predatória em determinados períodos da história, financiando e estimulando a apropriação indevida de patrimônios culturais da história egípcia, como o saque de tumbas e monumentos, com o objetivo de serem adquiridos por grandes museus da Europa.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BOWMAN, Alan K.; WOOLF, Greg. Cultura escrita e poder no mundo antigo. In: Cultura escrita e poder no mundo antigo. Editora Ática, 1998.
ALUNO: VICTOR HUGO DO NASCIMENTO VASCONCELOS MATRÍCULA: 201610306911
O que esse documentario muito nos cativa mostrando como no Egito Antigo a busca da imortalidade era vista como algo naturual da regiolidasde do egípcio, a grande realização era entrar na enternidade. Havia um mito para a criação de cada indivíduo que afirmava que Khnum, deus com cabeça de carneiro associado ao Nilo, elaboraria dois moldes apontado como o “duplo” da pessoa e protetor do morto sepultado na tumba, apesar de sua significação ser mais complexa e ter se alterado ao longo da história egípcia. Fornecendo um panorama sobre esse conceito de eternidade, para os egípcios antigos, a morte não era o final e sim um recomonço, algo que encontra eco ao longo da história humana e emenda em outras religiões como por exemplo o cristianismo. Muitos dos objetos em exposição no mundo sobre antiguidade egípcia, com as peças algumas datando de 4.000 a.C. colares de materiais diversos, que todos os egípcios usavam como amuletos, estátuas ricamente detalhadas de deuses, mas em especialmente as joias e objetos pessoais dos reis colocar no tumulo, como a imortalidade está diretamente ligada com a preservação dos corpos como objetos pois como a crença sugere, a alma do ser deve voltar para o corpo, comente se este estiver conservado, por isso a mumificação dos corpos era algo muito importante no meio da sociedade egípcia.
eu peguei muitas referencias nessa mateira do estadão https://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,exposicao-sobre-egito-antigo-da-licoes-sobre-imortalidade,485919
A civilização egípcia, corresponde ao antigo império, império médio e o novo império. Em primeiro lugar, essa civilização cultivava a geometria, a astrologia, e a geografia. A figura do faraó era vista como um Deus, tanto em vida e na morte. Prova disso, depois da morte o faraó era purificado e mumificado. Nesse sentido, era uma forma de manter a eternidade. Outro fator essencial, consistia no período de cheia do rio Nilo, quando o Rio trasbordava deixava uma abundância de substâncias orgânicas ao redor do rio, proporcionando ao agricultor uma boa colheita. Por fim, deve-se muito aos egípcios, pois foram eles que inventaram a camisinha e a depilação.
ResponderExcluirOi Antonio,
ExcluirMas pensando em relação ao vídeo, o que você identifica como possíveis respostas ao questionamento feito? E lembre das orientações de comentário [200 palavras e uma indicação bibliográfica] ;D
abraço
André profe
O documentário aborda a busca dos reis e faraós egípcios pela imortalidade sob uma perspectiva material, focando nos tesouros, pirâmides e grandes construções deixadas por eles e como essas marcaram e perpetuaram seu nome e cultura através da história. A meu ver o vídeo explicita como o desejo pela imortalidade, mesmo se tratando de algo ligado a espiritualidade do Egito antigo, encarnou nas produções materiais desse povo. Mesmo com as pilhagens e roubos que aconteceram durante séculos as construções egípcias até hoje carregam a memória, e de certa forma a essência do que era a imortalidade para os antigos faraós. O documentário apresenta alguns fatos sobre a Necrópole de Gizé onde estão situadas as Grandes Pirâmides e a Grande esfinge, mostrando uma das coisas mais atuais e tecnológicas do Egito antigo, a engenharia. Como podemos ver o artigo “Quefrén,faraó do Egito antigo”, a segunda maior pirâmide da Necrópole de Gizé foi pensada e construída a mando do faraó Quefrén, que reinou no Egito antigo de 2558 A.C a 2532 A.C. A Necrópole de Gizé é um dos sítios arqueológicos mais estudados do mundo, além de ser considerado uma das maravilhas mundiais e ter se tornado a representação do Egito até os dias atuais. Minha conclusão é que a imortalidade que os antigos faraós buscavam foi concedida pelas suas construções materiais que carregam sua historia através de milhares de anos, sobrevivendo a pilhagens e roubos e apresentando ao homem moderno o poder da cultura egípcia que de certa forma foi sim conservada pelas paredes das antigas pirâmides.
ResponderExcluirReferencia:https://www.egitoantigo.net/quefren-farao-do-egito-antigo.html
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ResponderExcluirNo Egito Antigo a busca da imortalidade era vista como algo divino. O faraó era embalsamado e mumificado para eternidade. Esse conceito de eternidade está encarnado no cristianismo, em que os seguidores de cristo, assim, como faraó quando morria ia para eternidade, morreria em carne e viveria em espirito, o cristianismo acredita na vida após a morte. Nesse sentido, o Islã segui o mesmo pensamento, o islã vê a morte como uma passagem natural para o próximo estágio de existência. Outro ponto interessante a ser ressaltado na civilização egípcia, é que depois da morte do faraó, os sacerdotes levavam na sua tumba os utensílios preciosos, assim também, vimos na atualidade pessoas levando consigo seus bens, como joias e roupas. Alem disso, do mesmo modo que os sacerdotes preparavam o seu líder supremo (Faraó) o serviço de praxitanatologia faz o mesmo serviço conservando o corpo e embelezando o morto. Portanto, a crença da imortalidade é uma herança dos egípcios, e está enraizada no sociedade, tanto no Ocidente como no Oriente. Isso nos mostra a influência egípcia sobre a humanidade, mesmo que nós não notamos. O segundo ponto, a ser ressaltado são as obras que os egípcios fizeram, como as pirâmides. Assim como eles eram excelentes construtores, com um demanda grande de pessoas para erguer uma pirâmide, nos dias atuais usamos o mesmo procedimento. Prova disso, são as edificações monumentais. Tanto é verdade que até hoje projetos ousados, como barragens de concretos, usinas, estádios e pontes (Presidente Costa e Silva) são denominadas obras faraônicas. É uma forma do Estado mostra o seu esplendor. Isso mostra o que é mais de egípcio na sociedade contemporânea.
ResponderExcluirAntonio Cicero Oliveira Custodio- 201810162611- Antiguidade Oriental
Referencias: Pinsky, Jaime, As primeiras civilizações/ Vitoria Pereira João, Historia Geral.
Nome: Felipe Silva
ResponderExcluirTurma: História-Noite 2018.2
Matricula: 201810291111
O que posso observar nesse documentário, é que a crença na vida após a morte é o que tem mais atual no Egito antigo, é o motor de várias crenças ao redor do globo ao longo do tempo, várias religiões vão ter suas próprias visões de ver a vida pós morte, na sociedade atual influenciada pelo cristianismo, a crença pós morte está sempre mediante a nossas atitudes em vida, caracterizada no paraíso para os que se comportaram bem e o inferno para aqueles que não se comportaram bem foi um elemento fundamental para a coesão social das sociedades cristãs, mas no geral a crença na vida após a morte é o que mais atual que tem no Egito antigo.
No que entendi no vídeo o que mais de Egito tem hoje é a preservação do corpo pós morte, desde os tempos onde a crença na ressurreição, as técnicas de embalsamento que vem preservando corpos por milhares de anos, hoje com a tecnologia que temos e mudanças nas crenças, porém o que não mudou é a busca da imortalidade através da preservação do corpo, hoje movido a crença de que a medicina, e a ciências avançará, algumas pessoas com doenças incuráveis hoje vem aceitando a criogenia para preservar o corpo e esperar que o futuro descubra uma cura para essas doenças. A criogenia é o procedimento onde o corpo é congelado a -196°c e mantido a essa temperatura.
Referencias: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2018/07/criogenia-ja-e-utilizada-na-vida-real-conheca-como-funciona-tecnica.html
O documentário procura mostrar a busca pela imortalidade pelos egípcios, principalmente pelos faraós evidenciando suas grandes obras e suas técnicas de preservação do corpo. Essa busca pela imortalidade está diretamente ligada a religião dos egípcios, onde se tem a crença de que se herdará todos os tesouros enterrados com a pessoa (normalmente um faraó) e que poderão ser utilizados no reino superior. Há também a imortalidade não só por meio da crença mas também por meio de lembranças históricas. Neste momento que as grandes obras faraônicas são importantes, são um meio de construir lembranças desses reis antigos.
ResponderExcluirA imortalidade está diretamente ligada com a preservação dos corpos, pois como a crença sugere, a alma do ser deve voltar para o corpo, comente se este estiver conservado, por isso a mumificação dos corpos era algo muito importante no meio da sociedade egípcia. Esta crença na imortalidade afetava até mesmo terceiros, pois quando o faraó morria e era enterrado, os seus empregados também eram enterrados em câmaras mais simples para que na via pós morte, pudessem servi-lo.
Creio que o que há de mais atual no Egito Antigo é como esses monumentos são feitos, com grandes conhecimentos de ENGENHARIA e FÍSICA que hoje são muito utilizados e claro, evoluídos. A busca da imortalidade, a ganancia pelo dinheiro e tesouros crendo que herdarão esses tesouros no pós vida e até a alta conservação de corpos de figuras importantes são aspectos herdados do Egito que são utilizados até hoje.
Matheus Leal Griebeler
História - Noite
Matrícula - 201810291611
Referencias: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/morte-mumificacao-no-egito-antigo.htm
O vídeo começa em um ritual pela busca da imortalidade, a descoberta da tumba de Tutancâmon forneceu informações cruciais e importantes para o estudo e pesquisas de uma civilização que continua a intrigar de forma que transcende o mero interesse histórico. O conhecimento e a aprendizagem de uma civilização antiga, a prática do ritual de preparação de uma múmia para sua viagem para a eternidade, à escrita hieroglífica, Os egípcios inscreviam os hieróglifos nas paredes de seus templos e monumentos públicos, entalhando-os na pedra ou pintando-os na madeira e em outras superfícies lisas. também presente nos dias atuais e os segredos da tecnologia para construir as estruturas de pedras gigantes maior construída pelos seres humanos. A construção de monumentos de pedras de animais e deuses para o procedimento de adoração e cultos aos deuses, essa era a crença que os egípcios carregaram e que possuem até os tempos atuais. A influência egípcia está inserida também nos tempos atuais com as grandes construções de obeliscos presentes em todo o mundo, o objetivo desses monumentos era honrar o deus-sol Rá.
ResponderExcluirForam erguidos para agradecê-lo por sua proteção e pelas vitórias concedidas aos soberanos egípcios.
Outra cultura egípcia inserida presente no contexto da atualidade é o processo de mumificação e a construção de pirâmides gigantes, no Egito Antigo. Entende-se por politeísmo a crença em vários deuses, crença essa que os egípcios seguiam e seguem até a atualidade. Os egípcios, povos politeístas, acreditavam na vida eterna após a morte, em que o espírito do falecido voltava para tomar seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as pirâmides.
Referências
http://fatosemfocodocumentarios.blogspot.com/2014/06/civilizacoes-perdidas-egito-em-busca-da.html
http://fatosemfocodocumentarios.blogspot.com/2014/06/civilizacoes-perdidas-egito-em-busca-da.html
http://averdadeestampada.blogspot.com/2011/11/obeliscos-o-significado.html
Marcos Alves Silva
Matrícula: 201810162911
Sem sombra de dúvidas, um dos aspectos mais atuais presentes no Egito Antigo era a utilização da cultura escrita para realizar registros. Muitas vezes, por exemplo, os egípcios utilizavam os hieróglifos para registrar sua história e cultura em monumentos e paredes de templos. Bowman & Woolf (1998) observam que muitos usos da escrita apresentam um certo grau de simbolismo, não apenas o obviamente monumental, mas também o uso de diferentes materiais para diferentes tipos de textos ou para criar um efeito psicológico. Nesse sentido, os hieróglifos podem configurar um exemplo desse uso de registro por parte dos egípcios.
ResponderExcluirNa atualidade, um dos aspectos mais egípcios de nossa sociedade são os conhecimentos relacionados à aplicação de leis matemáticas para a construção civil. A desenvoltura com o qual os egípcios construíam imensas pirâmides através do uso racional e eficiente das leis matemáticas se reflete até hoje em técnicas utilizadas pela área de Engenharia para a construção de prédios e edifícios em geral. Tal conhecimento, absolutamente valioso, configura um grande legado deixado para nós pela civilização dos antigos egípcios.
Especificamente com relação ao vídeo, cabe ressaltar a maneira como a museologia atuou de forma predatória em determinados períodos da história, financiando e estimulando a apropriação indevida de patrimônios culturais da história egípcia, como o saque de tumbas e monumentos, com o objetivo de serem adquiridos por grandes museus da Europa.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BOWMAN, Alan K.; WOOLF, Greg. Cultura escrita e poder no mundo antigo. In: Cultura escrita e poder no mundo antigo. Editora Ática, 1998.
ALUNO: VICTOR HUGO DO NASCIMENTO VASCONCELOS
MATRÍCULA: 201610306911
Silas de Castro Silva
ResponderExcluirmarticula: 201510280411
O que esse documentario muito nos cativa mostrando como no Egito Antigo a busca da imortalidade era vista como algo naturual da regiolidasde do egípcio, a grande realização era entrar na enternidade. Havia um mito para a criação de cada indivíduo que afirmava que Khnum, deus com cabeça de carneiro associado ao Nilo, elaboraria dois moldes apontado como o “duplo” da pessoa e protetor do morto sepultado na tumba, apesar de sua significação ser mais complexa e ter se alterado ao longo da história egípcia. Fornecendo um panorama sobre esse conceito de eternidade, para os egípcios antigos, a morte não era o final e sim um recomonço, algo que encontra eco ao longo da história humana e emenda em outras religiões como por exemplo o cristianismo. Muitos dos objetos em exposição no mundo sobre antiguidade egípcia, com as peças algumas datando de 4.000 a.C. colares de materiais diversos, que todos os egípcios usavam como amuletos, estátuas ricamente detalhadas de deuses, mas em especialmente as joias e objetos pessoais dos reis colocar no tumulo, como a imortalidade está diretamente ligada com a preservação dos corpos como objetos pois como a crença sugere, a alma do ser deve voltar para o corpo, comente se este estiver conservado, por isso a mumificação dos corpos era algo muito importante no meio da sociedade egípcia.
eu peguei muitas referencias nessa mateira do estadão
Excluirhttps://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,exposicao-sobre-egito-antigo-da-licoes-sobre-imortalidade,485919